Monday, 30 December 2019

Anticoncepcionais. Qual o melhor?



Anticoncepcionais. Qual o melhor?

Dúvidas sobre o melhor anticoncepcional? A Dra Juliana Amato, ginecologista e obstetra do instituto Amato (www.amato.com.br) fala sobre os melhores anticoncepcionais existentes. -- transcrição -- Olá meu nome é Juliana Amato sou ginecologista obstetra do Instituto Amato e hoje a gente vai conversar um pouquinho sobre anticoncepcionais. Então qual é o anticoncepcional ideal? não existe o anticoncepcional ideal para todo mundo. O uso do anticoncepcional tem que ser avaliado de acordo com cada mulher. Tem mulheres que o anticoncepcional oral de alta dosagem é mais indicado. Outras que não têm indicação de anticoncepcional oral e sim de um dispositivo intra-uterino (DIU) ou de um dispositivo intradérmico. Então tem que ser muito avaliado de acordo com as características de cada mulher, de acordo com seus hábitos diários, seus hábitos de vida e suas atividades físicas também de acordo com seus antecedentes clínicos, ou seja, se for uma mulher que tenha risco de trombofilia já não é indicado usar anticoncepcional oral, porque ele aumenta o risco de ele aumenta o risco de trombose tanto trombose nos vasos das pernas como trombose cerebral, pode ser trombose dos vasos. A trombose ela pode ocorrer em qualquer lugar do corpo. Não é comum só de pernas. Mas a gente tem muito trombose renal, trombose de veia hepática. Então em pacientes com antecedentes de trombofilia, o ideal é que não se use anticoncepcional hormonal. O ideal para essas pacientes e que elas utilizem um dispositivo intra-uterino de cobre ou de prata que não tem hormônio. E aí ela só tem ação física da anticoncepção mas é 90% seguro. Pacientes que têm o mioma que tem muito sangramento. Pacientes que têm endometriose. Aí o ideal já é o anticoncepcional oral ou anticoncepcional aonde suspenda essa menstruação. A mulher ela não menstrua e com isso não tem o crescimento de nódulos e o crescimento da doença da endometriose. Mas também da endometriose pode ser usado o dispositivo intra-uterino hormonal aonde ele previne não só pela ação física, pela presença do DIU, também pela ação hormonal onde esse hormônio não vai deixar que ela menstrue. Ou seja, não vai ter aquele ciclo de hormônios no organismo, aquele ciclo menstrual hormonal e essa doença não avança. O que é ideal para adolescentes? Eu recebo muito no consultório adolescentes que vêm para anticoncepção pela primeira vez e quer saber se o ideal para ela é um DIU ou se o ideal é um anticoncepcional hormonal. Primeiro, eu acho interessante sempre fazer uma avaliação dessa paciente tanto hormonal, para pra gente ver como que estão seus hormônios ativos. Como fazer uma avaliação dos antecedentes que ela possa ter de doenças familiares, ou seja, se ela pode ter o risco de trombofilia se ela tem casos de trombose na família, presença de manchas no rosto para evitar o aparecimento de melasma e com isso eu sempre indico para uma adolescente, após essa avaliação: ou uso de anticoncepcional hormonal de baixa dosagem ou uso de um diu não hormonal. E para as mulheres de mais idade, depois que tem filhos, o que é o ideal? Eu acho mais cômodo pela vida agitada da mulher que já tem filhos, trabalha, não tem muito tempo de pensar nas coisas pra si, pois já tem outras pessoas para tomar conta é a colocação de um DIU hormonal ou não hormonal ou de um dispositivo intradérmico pois assim ela não vai ter que se preocupar em todos os dias ter que tomar um comprimido então a indicação do anticoncepcional ela varia muito. O ideal é que você converse com seu ginecologista e entrem em acordo qual é o ideal para você. Se você gostou do nosso vídeo inscreva-se no nosso canal dê o seu like, e ative Sininho de notificações para receber vídeos novos.

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Doença Arterial Obstrutiva Periférica



Doença Arterial Obstrutiva Periférica

Artérias doentes, que não circulam o sangue adequadamente. A doença arterial obstrutiva periférica explicada pelo Dr Alexandre Amato, cirurgião vascular do instituto Amato (www.amato.com.br) -- transcrição -- Olá, sou doutor Alexandre Amato, cirurgião vascular do Instituto Amato, e hoje vou falar sobre a doença arterial obstrutiva periférica. A doença arterial obstrutiva periférica decorre na maioria das vezes pela aterosclerose mas pode ocorrer também por outras doenças desde o uso errôneo de medicamentos até lesões musculares que podem comprimir a artéria e outras doenças mais raras. 90% das vezes a causa de uma doença arterial positiva periférica é a aterosclerose que eu já expliquei anteriormente e a deposição de gordura e cálcio na parede dos vasos com o decorrer dos anos. Então, a aterosclerose tem que ser tratada por um todo. Todos os fatores de risco como o tabagismo como o colesterol, a alimentação, o sedentarismo têm que fazer exercício físico. Mas, depois do que aconteceu, já a lesão, já tem uma placa lá que não deixa de levar o sangue adequadamente para as pernas. Vai ocorrer a doença arterial obstrutiva periférica que traz dor em membros inferiores. Muitas vezes em fases mais avançadas é necessário a cirurgia com colocação de um stent ou uma cirurgia aberta para abrir novamente esse encanamento e levar o sangue para a periferia. A doença arterial periférica. Ela pode melhorar os sintomas com a hidratação adequada e então tomar bastante líquido. É sempre importante. E quando a gente fala dessa maneira a gente está falando normalmente de membros. Então pode ser membros superiores ou membros inferiores. A dor causada pela doença arterial periférica é a claudicação intermitente. A claudicação intermitente é uma dor bem típica, característica de doença arterial. Para o paciente que tem na perna é uma dor em que ele vai caminhar, vai sentir dor, e aí ele tem que parar por causa dessa dor. E essa distância ela é sempre equivalente sempre igual a não ser que esteja subindo uma ladeira essa distância que ele percorre até sentir a dor é menor ou esteja descendo uma ladeira que essa distância percorrida vai ser maior. Então para o tratamento da doença arterial obstrutiva periférica é necessário o tratamento da aterosclerose e todos os seus fatores de risco. Em muitas vezes é necessário o tratamento objetivo, pontual, focal no local onde há a obstrução. Gostou do nosso vídeo curta? Compartilhe. Assine nosso canal. Clica no Sininho e até a próxima.

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Cuidados Ginecológicos no verão



Cuidados Ginecológicos no verão

Ginecologista do Instituto Amato (www.amato.com.br), Dra Juliana Amato explica as principais dicas para saúde da mulher no verão. Não perca! -- transcrição -- Olá meu nome é a Dra. Juliana Amato, eu sou ginecologista e obstetra do Instituto Amato. E hoje vou dar algumas dicas sobre os cuidados ginecológicos no verão. Como a gente vai entrar em janeiro férias. É importante a gente tomar alguns cuidados em relação à saúde ginecológica como por exemplo: se você entrar muito no mar ou na piscina, é importante que você troque a cada três horas mais ou menos do seu maiô. Se ele ficar muito molhado pra evitar os corrimento e evitar candidíase vaginal que é uma infecção fúngica muito comum no verão e ela acontece pela proliferação desses fungos na vagina pela umidade. Pelo calor e pela umidade. A cândida é um fungo que já existe na flora normal da nossa vagina mas em algumas condições há um aumento da população da candidíase que gera aquele desconforto com coceira vaginal um corrimento branco parecendo uma nata de leite. E isso é muito comum na época de verão. Outra dica importante do verão é quanto a depilação. A depilação pode ser feita tanto o laser, quanto a depilação com cera, elas podem ser feitas em toda a parte vaginal. Muitas mulheres fazem a depilação íntima. Não é contra indicado fazer a depilação íntima. O único porém que existe é: a depilação a laser tem que fazer 30 dias antes de ir para a praia porque esse não pode ocasionar manchas. A depilação com cera. O ideal é que se faça uma semana a dez dias antes de ir para a praia. Por quê? Porque a depilação com cera ela retira uma parte da camada externa da pele, então ela lesiona a camada externa da pele. Se você for logo em seguida tomar um sol ir à piscina ou à praia. Você pode também manchar sua pele ou pode ocasionar certas infecções de pele que não são facilmente tratadas. E a depilação com lâmina eu não acho muito interessante. Porque? Porque ela lesiona mais a pele e o aumento ocorre um aumento da grossura desse pêlo então esses pêlos eles crescem mais rapidamente e com mais força e mais grossos. Então o ideal para essa época de verão realmente é se programar na sua depilação. Outra dica para o verão é não esquecer de tomar bastante líquido. É uma estação mais quente. A gente se desidrata mais e pode ocasionar mais infecções urinárias. Se você não se hidratar bem então boas férias! Aproveitem bastante o verão e previnam-se. Se você gostou do nosso vídeo, inscreva-se no nosso canal. Dê o seu like e ative o sininho de notificações para receber mais vídeos.

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Aterosclerose, a doença das artérias



Aterosclerose, a doença das artérias

Cirurgião Vascular do Instituto Amato (www.amato.com.br), Dr Alexandre Amato, explica sobre a aterosclerose, doença que acomete as artérias, obstruindo a passagem do sangue. -- transcrição -- Olá! Sou doutor Alexandre Amato, cirurgião vascular do Instituto Amato. E hoje vou falar sobre a aterosclerose. Uma das doenças mais comuns que a gente tem por aí. A Aterosclerose é a deposição de cálcio e gordura na parede dos vasos. Ela ocorre cedo na vida, com pequenas lesões na parede, que podem se desenvolver em grandes placas, que podem acabar obstruindo a passagem do sangue. A aterosclerose ocorre em todas as artérias do corpo, então desde as artérias dentro do nosso crânio ou seja as artérias cerebrais como as artérias do nosso coração como as coronárias, e as artérias os nossos membros: membros superiores e membros inferiores. Com o passar dos anos, hábitos de vida não saudáveis como o tabagismo, como a falta de exercício físico, o sedentarismo, ajudam a depositar mais gordura e cálcio nessa parede dos vasos e progressivamente vai diminuindo a quantidade de sangue que chega na musculatura dos membros. Com a diminuição da chegada de sangue chega consequentemente menos oxigênio e o oxigênio é necessário para tanto as atividades normais da nossa vida como também manter o músculo funcionando. Então, antes de ter uma necrose uma isquemia vai haver o aparecimento de dor. Dor muito frequente na ateroesclerose do ponto de vista vascular eé a claudicação, então a claudicação nas pernas é decorrente da aterosclerose. Ela seria similar à angina que a dor cardíaca quando há uma obstrução das artérias coronárias. O que é preciso entender da aterosclerose é uma doença que ocorre em todas as artérias do organismo. Então, quando começa a ter sintoma não quer dizer que a doença está localizada naquele local que tem sintoma. Então está com uma perna doendo ou já tem uma ferida e uma úlcera isquêmica nessa perna, então a doença aterosclerose está localizada naquele ponto. Não, a doença está no corpo inteiro. Então naquele ponto a placa é grande o suficiente para começar a trazer sintomas. Então quando é necessário fazer uma cirurgia, uma correção cirúrgica dessa obstrução, a gente resolve o problema local mas é necessário fazer o tratamento do paciente como um todo. Então a mudança de hábito de vida é essencial que é o tabagismo. Tem que ser cessar. Não pode fumar. Tem que parar de fumar. Essa é a primeira regra para ter algum benefício no tratamento da aterosclerose. A segunda é o controle da diabetes e da pressão alta. Então a hipertensão arterial está muito frequentemente associada à aterosclerose. Controlar a pressão alta. Controlar diabetes. Parar de fumar. São essenciais! E até mais recentemente a gente sabe que a hidratação essencial também no controle dos sintomas. Então tomar bastante líquido. Então a aterosclerose é uma doença que envolve as especialidades: Cirurgia Vascular, a cardiologia e a neurologia. Todos nós temos que trabalhar em conjunto para evitar a progressão dessa doença que é muito maléfica. Gostou do nosso vídeo curta. Compartilhe. Assine nosso canal. Clica no Sininho ali embaixo para receber nossas notificações e até o próximo.

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Monday, 23 December 2019

Feliz Natal 2019 e um Próspero Ano Novo 2020



Feliz Natal 2019 e um Próspero Ano Novo 2020

Equipe Amato (www.amato.com.br) deseja Feliz Natal e um Próspero Ano Novo para todos nossos amigos, parceiros, clientes e pacientes.

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Monday, 16 December 2019

Quanto custa sessão de aplicação de vasinhos?



Quanto custa sessão de aplicação de vasinhos?

Você já deve ter ficado na dúvida. Tantas técnicas e valores diferentes para tratar os vasinhos. Mas quanto deve custar? Dr Alexandre Amato, cirurgião vascular do instituto Amato (www.amato.com.br) fala sobre todas as variáveis envolvidas no preço da sessão das aplicações de vasinhos. Aliás... já parou para pensar o que é uma sessão de aplicação de vasinhos? -- transcrição -- Olá sou doutor Alexandre Amato, cirurgião vascular do Instituto Amato, e hoje eu vou responder uma pergunta que é muito frequente nas mídias sociais que é: quanto custa uma sessão de aplicação dos vasinhos? E parece que é uma resposta fácil só responder x reais. Mas não é tão simples assim. Principalmente porque quem está fazendo essa pergunta não entende ou pelo menos não está levando em consideração todos os fatores que estão em volta dessa pergunta. Você está buscando simplesmente o valor mais barato. Possivelmente alguém vai responder com algum valor. E aí quando chegar na hora de fazer o tratamento vai perceber que não era bem o que estava esperando. E eu quero falar exatamente então sobre todos esses fatores que estão em volta do valor de uma sessão. A primeira pergunta é: o que é uma sessão de escleroterapia? O que é uma sessão de escleroterapia passa pela sua cabeça pode não ser exatamente o que passa pela minha ou o que passa por alguém que esteja do seu lado ou mesmo por outro médico, porque não existe em nenhum lugar uma padronização do que é uma sessão de escleroterapia. Eu já vejo colegas que cobram pelo tempo realizado: então cinco minutos, 10 minutos, 15 minutos. Já vi quem realiza por número de veias tratadas então vai contar quantos furinhos foram realizados. Eu já vi quem faz por número de ampolas. De medicamento aplicado, então que pode ser uma ampola de 2 ml, 3 ml, 5 ml. A gente começa a ver que não é tão simples assim definir o que é uma sessão. Na hora que a gente pega então uma sessão por tempo. Vamos supor que alguém vendeu uma sessão de 10 minutos e nesse meio tempo tocou o telefone ele teve que atender. Ele para o cronômetro e depois ele recomeça. Ou você vai cobrar o tempo do telefone? são variáveis muito subjetivas e difíceis de controlar. De uma forma mais justa para todos os lados, né. Pode passar pela sua cabeça então porque que a gente não faz um pacote fechado?. Vamos fechar um preço para o tratamento até o fim. Para ficar. Excelente. Porque o excelente para uma pessoa pode não ser excelente para outra pessoa. Então tem gente que vai ver os micro vasinhos que eu preciso colocar uma lupa para encontrar. Tem gente que teve uma melhora a grosso modo já vai ficar feliz então, o perfeito para um, pode não ser perfeito para o outro. Então os fins não podem ser considerados como um bom critério de avaliação. E tem um outro aspecto. Outro aspecto de doença que é muito muito muito importante que tem que ser falado aqui. É muito, mais muito frequente, encontrar pessoas que estão buscando tratamento, uma sessão de aplicação, e na verdade tem uma doença por trás que precisa ser tratada. Então essa doença se não tratada de nada adianta porque não vai trazer um benefício estético. Então vou fazer uma analogia imagina uma parede tem um encanamento. Esse encanamento está vazando vai causar um mofo nessa parede. Então pintar a parede seria fazer a aplicação, a escleroterapia. A gente vai lá fazer um tratamento estético nessa parede/ nessa perna só que o encanamento continua vazando atrás. O que vai acontecer? Em pouco tempo, mais mofo vai aparecer. De forma que se eu não tratar o encanamento por trás, eu não vou ter um resultado estético. Pode ser feito a pintura na parede? Pode. Mas vai ser dinheiro jogado fora. Exatamente por isso é importante que o tratamento seja realizado por um cirurgião vascular. Eu vejo hoje em dia que existem vários outros profissionais que nem médicos são, que se arriscam a fazer um tratamento estético dos vasinhos.

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Corrimento de repetição (escorrimento?)



Corrimento de repetição (escorrimento?)

Ginecologista explica o corrimento de repetição. Dra Juliana Amato, ginecologista do instituto Amato (www.amato.com.br) explica o corrimento de repetição. -- transcrição --

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Wednesday, 11 December 2019

Histerossalpingografia: Exame para infertilidade



Histerossalpingografia: Exame para infertilidade

Dra Juliana Amato, ginecologista do instituto Amato (www.amato.com.br) explica como é o exame de histerossalpingografia. -- transcrição -- Olá, meu nome é Juliana Amato, sou ginecologista e obstetra do Instituto Amato, e hoje nós vamos conversar um pouquinho sobre como é feito o exame de histerossalpingografia. Pacientes que têm problema de infertilidade que é a dificuldade para engravidar. Quando passa no ginecologista, este vai pedir esse exame de imagem que é chamado histerossapingografia. Aqui na clínica recebo muitas pacientes que têm muitas dúvidas quanto a esse exame porque ele tem uma fama de fazer um exame muito dolorido. Muitas têm medo de fazer e eu quero desmistificar um pouquinho esse exame. A histerossalpingografia é um exame de imagem. É um exame que avalia a permeabilidade das trompas uterinas. Como ele é feito? Ele é feito um exame de raio x. Então você deita numa maca coloca um espetáculo como se fosse escolher um Papanicolau e depois coloca-se uma cânula bem fininha dentro do útero. Por essa cânula injeta-se um contraste e esse contraste ele vai corar. Vai passar pelo útero ou vai corar o útero vai corar as trompas e vai sair na cavidade uterina. O que muitas pessoas falam que dói é quando esse contraste ele passa quando tem a injeção desse contraste dá uma cólica. Dá. Realmente ele dá uma cólica mas a dor é diferente para cada um. Tem pessoas que têm um limiar de dor menor e outras têm um limiar de dor maior. Então muitas falam. Doeu muito! Outras: doeu menos. Hoje em dia o que se sabe sobre esse exame é o que se tem feito para diminuir a dor. Então aqui na nossa clínica a gente faz esse exame no nosso centro cirúrgico. O anestesista dá uma sedação. Essa sedação é uma sedação leve. E a gente consegue fazer esse exame sem dor. Porém essa é uma sedação leve porque depois de EXAME a paciente tem que deambular para fazer as outras chapas deambulando. Ela sente um pouquinho de dor mas não como ela sentiria num laboratório normal. Num laboratório normal, essa injeção de contraste, pra diminuir a dor, ela é feita de maneira bem lenta e a maioria das pessoas que fazem em alguns laboratórios pré determinados, elas não não se queixam muito de dor. O que eu tenho pra falar para vocês é que esse exame é importante para quadros de infertilidade. Ele deve ser feito. Ele deve ser avaliado. Não precisa ter medo desse exame é um exame simples e um exame de imagem, onde você vai ter vários exames de raio x, várias chapas do contorno do seu útero e da movimentação desse contraste pela trompa. Esse exame a gente tem certeza absoluta que não tem nenhum problema de permeabilidade tubárea. Porque ele tem que ser feito? É o único exame que avalia a trompa. Então um ultrassom normal não vai avaliar a trompa. Ele avalia a anatomia de um útero e de ovário mas ele não consegue ver a trompa que ela é muito fininha. Então o ideal é que se o seu médico pedir esse exame, é importante fazer. Se você gostou do nosso vídeo, inscreva-se no nosso canal, dê o seu like e ative a sininho de notificação para receber mais vídeos.

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Pós operatório Lipedema



Pós operatório Lipedema

Como é o pós operatório da cirurgia de Lipedema? Dr Alexandre Amato, cirurgião vascular do Instituto Amato explica o essencial para quem sofre dessa doença. -- transcrição -- Olá, sou Dr. Alexandre Amato, cirurgião vascular do Instituto Amato, e hoje eu vou falar sobre o pós operatório na cirurgia de lipedema que é a lipoaspiração das pernas e membros. E começando falando que a gente faz a cirurgia com as duas equipes: a equipe de cirurgia vascular junto com a equipe de cirurgia plástica. Nós entendemos que é um procedimento que quando feito pelas duas equipes visa tanto a proteção do sistema linfático quanto também a resolução do problema da doença da gordura. Sempre buscando também um resultado estético. A questão é que muitas vezes a cirurgia ao buscar a resolução dos sintomas inflamatórios pode não ter o resultado estético desejado. Não estou falando que vai ficar feio, não é isso. Estou falando que a busca por um resultado estético às vezes entra em conflito com a busca pelo resultado da melhora sintomática porque as áreas a serem tratadas são diferentes. Então existem várias estratégias para o tratamento do lipedema com relação às áreas escolhidas para serem tratadas. Isso deve ser feito seguindo os protocolos. Existem os protocolos de áreas a serem tratadas. Óbvio que não só com a anuência mas levando em consideração o que o paciente deseja, mas isso tem que ser bem conversado porque há áreas onde pode haver uma melhora estética pode não trazer nenhum benefício sintomático. Bom, feito a cirurgia. A cirurgia feita com anestesia local e sedação, não vai ficar internada. É um procedimento de hospital dia. Deve ser utilizado malha de compressão, meia elástica para manter essa compressão na superfície da pele e evitar a formação de seromas. Então essa meia elástica essa elastocompressão vai ter que ser usada nos dias subsequentes da cirurgia. Obviamente, a cada dia que passa essa necessidade diminui mas logo após a cirurgia, então a primeira semana é essencial. Na segunda semana já pode diminuir um pouquinho o tempo de uso e assim sequencialmente. Então uso da elastocompressão é extremamente importante. Ela deve ser escolhida e adquirida antes da cirurgia e a formação de hematomas em pacientes com lipedema pode ocorrer mesmo com o uso da elasto compressão. Quem tem lipedema já sabe que tem uma aumento da formação de roxos na perna, muito frequentemente. Essa elastocompressão ajuda a diminuir isso mas também não elimina por completo, de modo que pode ser necessário passar cremes para evitar a formação e/ou acelerar a absorção desses hematomas. Outra coisa, são as compressas mornas que podem ajudar bastante pra também diminuir o risco de formação de um trombo. É necessário ter deambulação precoce: então não é pra ficar deitada o tempo todo, deve se movimentar. Isso faz parte da recuperação da cirurgia. Se porventura for programado um segundo procedimento, esse segundo procedimento ele pode ser feito a partir de um mês do primeiro procedimento então é necessário que seja feito nesse momento? Não, pode ser feito depois. Mas diminui o tempo de recuperação se for fazer com esse prazo então faz a cirurgia a primeira cirurgia. Se porventura for fazer uma segunda sessão de lipoaspiração essa pode ser feita um mês após a primeira e assim se tiver outras também pode ser pensado dessa maneira. Com relação à cruroplastia, que é a redução da quantidade de pele. É um procedimento que não vai ser feito nunca no primeiro evento. Até pode ser feito juntamente com alguma outra sessão mas nunca com a primeira. E pode ser um procedimento realizado de forma separada. Isso tudo vai ser avaliado juntamente com o cirurgião plástico e discutir o melhor momento e a necessidade. A gente nunca sugere a realização de vários procedimentos junto, por exemplo, a história do "Já que"... Já que vamos fazer a lipoaspiração vamos fazer também mama, fazer também uma blefaro, a associação de procedimentos aumenta o risco. Então sempre que possível fazer um procedimento só. Isso diminui o risco aumenta a chance de sucesso. Com relação ao uso de medicação no pós operatório, vai se passado medicação anti-inflamatória, medicação analgésica, todos com o intuito de controlar uma possível e eventual dor. É necessário fazer o tratamento clínico para o lipedema que vai ser discutido em consulta, que além de diminuir a reação inflamatória ao tratamento cirúrgico também evita e ajuda a evitar a progressão da doença. Então tudo isso vai ser discutido em consulta com o seu médico. Se tiver alguma dúvida estamos aqui à disposição para responder. Você gostou do nosso vídeo? compartilhe! assine nosso canal! Clique aqui no sininho e até a próxima!

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Monday, 2 December 2019

planejamento familiar



planejamento familiar



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Anquilose: rigidez de uma articulação



Anquilose: rigidez de uma articulação

A rigidez de uma articulação pode ser causa de problemas vasculares. Dr Alexandre Amato, cirurgião vascular do instituto amato (www.amato.com.br) explica a anquilose tibio tarsica que impede o bombeamento venoso. -- transcrição -- Olá, sou Dr. Alexandre Amato, cirurgião vascular do Instituto Amato, e hoje eu vou falar sobre anquilose tibio társica que é uma limitação da articulação do pé. Na movimentação da articulação do pé. Essa anquilose limita a angulação dessa articulação de modo que pode haver uma falha e uma diminuição da eficácia da bomba da panturrilha da musculatura da panturrilha para bombear o sangue de volta para cima. Então essa articulação ela é crucial ela é extremamente importante para ter essa bomba funcionando e o sistema circulatório também. Então para quem tem essa limitação e essa limitação pode acontecer por feridas, úlceras ou mesmo o uso por muito tempo... Prolongado de salto alto, o próprio salto alto limita essa articulação ou a idade pode ter uma certa limitação e vai perdendo gradativamente a eficácia dessa bomba. Até o momento que esse é associado a uma doença venosa isso pode aparecer de uma forma muito pior como uma úlcera venosa ou uma dermatite ocre ou algo mais grave. Então não só exercitar a panturrilha para manter a musculatura forte e eficaz mas também liberar essa articulação. Então o exercício passivo é alguém empurrando o pé para trás e puxando para frente aumentando essa amplitude de movimento ou o exercício numa escada de levantar e abaixar os pés. Tudo isso vai recuperando essa amplitude de movimento. Como existem vários exercícios diferentes para retomar essa articulação é necessário buscar um educador físico que vai te ajudar nessa liberação da articulação principalmente para quem não tem doença. O educador físico pode ajudar bastante. Mas para quem já tem um comprometimento significativo com sintoma, comprometimento talvez associado com uma insuficiência venosa. O fisioterapeuta também pode ajudar bastante então é necessário fazer um acompanhamento multiprofissional nesses casos para ter um melhor resultado. Gostou do nosso vídeo? Assine nosso canal! Compartilhe! Clique aqui no Sininho, e até o próximo.

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O que é e Para que Serve Captura Híbrida?

O que é e Para que Serve Captura Híbrida? Captura híbrida é um exame tão comum, mas você sabe pra que ele serve? A Dra Juliana Amato, g...